A cantora entrou com documentos na corte do país explicando a razão das demissões
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Madonna deu início na segunda-feira (25) à sua defesa legal contra os funcionários de um de seus projetos beneficentes na África, que estão processando a pop star por tê-los demitido sem justa causa.
Oito pessoas que trabalhavam no fracassado projeto de R$ 23 milhões, o Raisin Malawi Academy for Girls, alegam terem sido dispensados de maneira imprópria e que foram obrigados a assinar um acordo demissional injusto.
Mas em documentos apresentados à corte do Malawi, Madonna, diz:
“Não há nada de injusto nessas demissões. Elas foram necessárias por reais problemas econômicos.”
O projeto foi cancelado depois de um escândalo envolvendo desvio de verbas por parte dos administradores nomeados por Madonna e pelo Centro de Cabala Internacional, co-patrocinador da obra.
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